sábado, 25 de janeiro de 2025

PASSANDO POR ARACAJU EM 1970 (PARTE 03)

 O SURGIMENTO, CRIAÇÃO E REMODELAÇÃO DE NOVAS ÁREAS 

Aí está o Calendário de 1970, consegue lembrar de algum dia especial?

 Da Rua Permínio de Souza, vemos a Praça da Bandeira cercada para as reformas.

Praça da Bandeira sendo revitalizada com uma grande reforma.

A restauração da Praça da bandeira foi concluída. O movimento noturno aumentou devido a excelente iluminação.

    O contentamento e a alegria da gurizada, que passa a tarde e à noite brincando no parque          infantil da Praça da Bandeira. 

      A calçada da Avenida Otoniel Dórea foi recuperada nas próximidades do mercado. 


Os novos desenhos de casas oferecidas às classes mais abastadas. 

Aqui o novo modelo de casas para classe média, elas formaram o conjunto Don Távora. Tinham 
quintal espaçoso, garagem, jardim, três quartos, um banheiro, cozinha, lavanderia e sala de estar 
tudo com lage. Diferente das de hoje hein? Fiacavam próximas ao Batistão.

Já esse modelo de casa, caracterizou as regiões próximas à Igreja do Salesiano, Praça da Bandeira e imediações tais como: Ruas Don Bosco, Frei Paulo, Zaqueu Brandão e imediações da Vila Militar. Tinham Terrenos enormes, três ou quatro quartos, com ao menos dois banheiros, sala de visitas, 
sala de jantar, cozinha, garagem, sala de TV e espaço para estudos. Outro Padrão.

Nas proximidades da Rua Vila Cristina, Colégio Ateneu poderíamos ver esse tipo de casa.


Casas com esse padrão, foram lançadas também nas proximidades do Batistão. Essa por exemplo, ficava na esquina da Rua Duque de Caxias com Rua Monseenhor Silveira. 
Casas de alto padrão, um luxo só!

Já esse modelo, espandiu-se por vários bairros da Zona Sul.

A maior responsável pelo bum imobiliário foram os financiamentos da Caderneta.

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O pátio interno, onde ficava o campo de futebol do Colégio Salesiano. A essa época já demandava a necessidade de reformas.

O novo Edifício do INSS, na esquina da Avenida Sete de Setembro com Avenida Dr. Carlos Firpo.
Abaixo, vemos a pontinha da Praça Godofredo Diniz e a Avenida Carlos Bulamarqui.

Ah, quem não lembra da Casa da Carne. Quem não lembra da que tinha na Avenida 
Hermes Fontes? Mas não é essa daí, essa, ficava Rua José do Prado Franco 148.

A nova moda que chegou à cidade foi a competição de barcos à vela.

Comprar milho para o São João, acho que não mudou muito. Muita muvuca e milho pelo chão.

Havia algo estranho não detectado por nós. Ônibus interestaduais vindo de Salvador e Recife, não paravam na Estação Rodoviária Governador Luiz Garcia. Paravam ao lado do prédio do INSS.

Um desfile no Iate Clube de Aracaju do costureiro Pedrinho Rodrigues. Promoção Tecidos Santa Constância. Realmente a cidade começava a perder o ar provinciano.

FONTE DAS IMAGENS

Jornal Diário de Aracaju

Jornal A Gazeta de Sergipe

Biblioteca Pública Epiphanio Dória

FONTE DOS TEXTOS

Professor Eudo Robson

Jornal Diário de Aracaju

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

PASSEANDO POR ARACAJU EM 1970. (PARTE 02)

COM O CRESCIMENTO, VIERAM INVESTIMENTOS, NEGÓCIOS E 
NOVAS PAISAGENS PARA A CIDADE DE  183 MIL HABITANTES.

Na Avenida Gonçalo Rolemberg, a ponte cedeu devido a entulhos no cruzamento com Rua Estância.

O Edifício Estado de Sergipe detinha a fama de maior do Norte Nordeste.

As novas oficinas auto elétricas, exigiam novos trabalhadores mais técnicos e capacitados.

A nova frota de ambulâncias doadas pelo FUNRUAL. 

Surgem novas unidades escolares como as dos Colégios Costa e Silva e Presidente Vargas. 

Fachada do Ginásio Presidente Costa e Silva no Siqueira Campos. 
   
No Edifício Pio XI, instalado o Cine Vitória. 

No Edifício Carmela Dutra bairro Siqueira Campos, o Cine Vera Cruz.

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Esses ônibus, tinham rodo-moças que serviam lanches, refrigerantes e cafés.

Inaugurada em 1969, a Praça Assis Chateaubriand. A esquerda vemos a rua Construtor João Alves, e a direita, a rua Prof. Figueiredo Martins. Vista da Rua Urquiza Leal. 

A Praia de Atalaia Velha na altura do posto de salva vidas, visto à esquerda.

Final da Rua João Pessoa, Vê-se o Hotel Palace à direita.

Essa é a Rua Campo do Brito, esquina com Vila Cristina,  à direita o ITPS.

  A Rua José do Prado Franco com Rua Professor Florentino Meneses no centro da cidade.    

Vista aérea da Praça Fauto Cardoso com Avenida Ivo do Prado e Travessa Bejamin Constant.

Que Rua seria essa? Deixa nos comentários, só quem tem mais de 60 anos deve acertar.

O trote da turma do Instituto de Letras e Artes desfilou pelas ruas de Aracaju.

FONTE DAS IMAGENS

Jornal Diário de Aracaju

Jornal A Gazeta de Sergipe

Biblioteca Pública Epiphanio Dória

FONTE DOS TEXTOS

Professor Eudo Robson

Jornal Diário de Aracaju

FONTE DOS DADOS

www.aracaju.se.gov.br/aracaju/demografia

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

PASSEANDO POR ARACAJU EM 1970 (PARTE 01)


COM A CHEGADA DA PETROBRÁS, ARACAJU
PASSOU POR UM CRESCIMENTO EXPRESSIVO

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  A chegada de equipamentos no porto de Aracaju, para as plataformas fixas no oceano.  

O prédio do INSS em janeiro, quase pronto. Localizado entra à Avenida 
Carlos Firpo e a  Avenida Sete de Setembro. 

Na Rua Campos, do Bairro Cirurgia, surge a Clínica Santa Luzia.

Assim era a entrada do Estado, quando chegavamos pela BR-101.

     A construção da Barragem na Cabrita, para garantir o abastecimento de água da Cidade.        

Aracaju, a sede da região de produção da Petrobrás disparou seu crescimento. 

O surgimento de chaminés demandou o crescimento. Essa era a Fábrica de Cimento no Bairro Siqueira Campos. Hoje, encontramos no local, o Parque Residencial Vivendas de Aracaju

    Em breve Sergipe transformou-se o maior campo produtor de petróleo. 

O terminal do Tecarmo, de onde saia o petróleo armazenado. A operação era feita através de um oloeduto que dirigia-se para o mar, onde a quilômetros da costa, navios petroleiros levavam o 
petróleo bruto, para as refinarias localizadas na Bahia. 

Uma sonda vai fazer um furo pioneiro a 200m da cidade da Barra dos Coqueiros.

A abetura da Avenida Contorno, receberá asfaltamento para ligar-se à BR 101. O principal 
eixo rodoviário.

  
     A Atalaia Velha nas proximidades da Aruana, era muito frequentada. 

A Praia de Atalaia em pleno verão. Lá ao fundo vemos o posto de salva vidas. 

* Não ha por nós uma certeza de que essa imagem, correponde ao referido ano, apenas 
deduzimos em virtude dos modelos automobilísticos. Caso haja provas do contário, 
favor colocar nos comentários.  

    Um dos eficientes serviços do Turing Club do Brasil era oferecido aos seus associados.  

A Piscina do balneário da Cidade de Salgado, mesmo fora de Aracaju, merece citação. 

Os primórdios da parte metalúrgica tão necessária, surgia na cidade. 

No morro da Piçarra a torre da TV Sergipe. 

A 19ª Circunscrição de recrutamento Militar, na Avenida Simeão Sobral com a atual Av. Antônio Cabral.  

Com o calçamento da área onde situa-se o mercado velho, uma higiene condigna foi 
dada ao local.

Assim era a Br-101 em direção à Salvador, antes do entroncamento para Lagarto. O sentido Aracaju Maceió era de igual magnitude, quando no inverno, atoleiros a granel.

A Rua Itabaianinha ficou assim depois das chuvas. Intransitável, o escoamento não funcionava. 

FONTE DAS IMAGENS

Arquivo Nacional

Jornal Diário de Aracaju

Jornal A Gazeta de Sergipe

cidades.ibge.gov.brbrasil/se/aracaju

Biblioteca Pública Epiphanio Dória

FONTE DOS TEXTOS

Professor Eudo Robson

Jornal Diário de Aracaju

Jornal A Gazeta de Sergipe