O SURGIMENTO, CRIAÇÃO E REMODELAÇÃO DE NOVAS ÁREAS
Aí está o Calendário de 1970, consegue lembrar de algum dia especial?
Da Rua Permínio de Souza, vemos a Praça da Bandeira cercada para as reformas.
Praça da Bandeira sendo revitalizada com uma grande reforma.
A restauração da Praça da bandeira foi concluída. O movimento noturno
aumentou devido a excelente iluminação.
O contentamento e a alegria da gurizada, que passa a tarde e
à noite brincando no parque infantil da Praça da Bandeira.

A calçada da Avenida Otoniel Dórea foi recuperada nas próximidades do mercado.
Os novos desenhos de casas oferecidas às classes mais abastadas.
Aqui o novo modelo de casas para classe média, elas formaram o conjunto Don Távora. Tinham
quintal espaçoso, garagem, jardim, três quartos, um banheiro, cozinha, lavanderia e sala de estar
tudo com lage. Diferente das de hoje hein? Fiacavam próximas ao Batistão.
Já esse modelo de casa, caracterizou as regiões próximas à Igreja do Salesiano, Praça da Bandeira e imediações tais como: Ruas Don Bosco, Frei Paulo, Zaqueu Brandão e imediações da Vila Militar. Tinham Terrenos enormes, três ou quatro quartos, com ao menos dois banheiros, sala de visitas,
sala de jantar, cozinha, garagem, sala de TV e espaço para estudos. Outro Padrão.
Nas proximidades da Rua Vila Cristina, Colégio Ateneu poderíamos ver esse tipo de casa.
Casas com esse padrão, foram lançadas também nas proximidades do Batistão. Essa por exemplo, ficava na esquina da Rua Duque de Caxias com Rua Monseenhor Silveira.
Casas de alto padrão, um luxo só!
Já esse modelo, espandiu-se por vários bairros da Zona Sul.
A maior responsável pelo bum imobiliário foram os financiamentos da Caderneta.
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Caso retire alguma imagem, favor citar as fontes.
O pátio interno, onde ficava o campo de futebol do Colégio Salesiano. A essa época já demandava a necessidade de reformas.
O novo Edifício do INSS, na esquina da Avenida Sete de Setembro com Avenida Dr. Carlos Firpo.
Abaixo, vemos a pontinha da Praça Godofredo Diniz e a Avenida Carlos Bulamarqui.
Ah, quem não lembra da Casa da Carne. Quem não lembra da que tinha na Avenida
Hermes Fontes? Mas não é essa daí, essa, ficava Rua José do Prado Franco 148.
A nova moda que chegou à cidade foi a competição de barcos à vela.
Comprar milho para o São João, acho que não mudou muito. Muita muvuca e milho pelo chão.
Havia algo estranho não detectado por nós. Ônibus interestaduais vindo de Salvador e Recife, não paravam na Estação Rodoviária Governador Luiz Garcia. Paravam ao lado do prédio do INSS.
Um desfile
no Iate Clube de Aracaju do costureiro Pedrinho Rodrigues. Promoção Tecidos Santa Constância. Realmente a cidade começava a perder o ar provinciano.
FONTE DAS IMAGENS
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
Biblioteca Pública Epiphanio Dória
FONTE DOS TEXTOS
Professor Eudo Robson
Jornal Diário de Aracaju