segunda-feira, 5 de março de 2012

QUANDO NÃO EXISTIA A PONTE !

INDO PARA A ATALAIA NOVA E BARRA DOS COQUEIROS ATRAVÉS DE LANCHAS MODERNAS
 Criado para facilitar a vida dos sergipanos que faziam a travessia Barra - Aracaju e Barra - Atalaia Nova, o terminal hidroviário encantou a todos , dando segurança na travessia ao substituir as famosas barcas tototó ( em homenagem ao barulho dos motores ), e, reduzindo substancialmente o tempo de travessia, que ,se não me engano , passou de 30 minutos para 10 minutos. ( me corrijam por favor )
Era desse modo que se transportava mercadoria para a Atalaia Nova ...
... e Barra dos Coqueiros. O desenho do Jornal mostrando o novo terminal.
A lancha Santo Amaro ancorada no deque flutuante.
O terminal hidroviário Jackson de Figueiredo, visto de fora. Notem na sequência dos carros; Chevete, Monza, Celta, Corsa ...
O salão de espera, que em dias de feriado ficava lotado. Vejam as poucas cadeiras no centro e a máquina de Coca Cola.
Uma das portas, que era de embarque para a Barra dos Coqueiros.
O corredor suspenso que levava ao deque flutuante.
O deque flutuante onde ancoravam as lanchas, os turistas achavam o máximo.
A lancha que ia para a Atalaia Nova, vista do deque do barra dos Coqueiros. 


FONTE DAS IMAGENS
Arquivo pessoal do professor MARCUS VINICIUS
Jornal da Cidade
FONTE DOS TEXTOS
professor Eudo Robson

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