E COMO DE HÁBITO, VIERAM AS CHUVAS DE VERÃO.
A Rua Amazonas no Siqueira Campos, foi duramente atingida pelas chuvas. Aqui vemos que desde sempre, Aracaju foi assolada pelas chuvas. Antes, era muito pior devido a falta de saneamento, ruas
de areia, barro, piçarra e barro. Pensava-se então, que era uma cidade abaixo do nível do mar.
A Rua Santa Catarina no Bairro Siqueira Campos parecia um rio.
Até na Rua Propriá, na altura da Praça Olínpio Campos, o alagamento não foi pequeno.
Na Praça Olínpio Campos, esquina com a Rua Santo Amaro o alagamento continuou.
O conjunto Castelo Branco está assim depois das chuvas de
janeiro. É muita água.
De norte a sul a situação está caótica, aqui garotos com
água até o pescoço no Bairro São José.
A imagem é da Avenida Saneamento coberta de água devido às
chuvas. 
A Rua que dá acesso ao Grajeru ficou assim, um rio só.
Aventurar-se por aí, é atolar o carro com certeza.
O pontilhão da Urquiza Leal. Daí ninguém passa, é tudo um
atoleiro só.
A Rua
Cândido Batista Itajaí, no Castelo Branco fica alagada em dias de chuva. Isso
com certeza não acontece próximo do Iate,
Atheneu, proximidades do ITPS e bairros mais nobres. Lastimável.Se esse trabalho lhe agrada, inscreva-se e divulgue.
Vejam só o
aspecto da Rua Manoel Santos Silva no Conjunto Castelo Branco, intransitável, a
água não tem para onde escorrer e estagnam. Sem falar na podridão do cheiro e
do perigo da febre tifoide.
Na Avenida São Paulo, do Bairro Siqueira Campos as ruas viraram atoleiros devido aos buracos.
Assim ficou o Conjunto Agamenon Magalhães. Uma situação lamentável.
Na Rua Campos, o motorista parou seu Aero Wills na calçada para protegê-lo..
Na Rua do Socorro no Bairro São José, a coisa não foi diferente. Só uma Rural ou um Jeep para enfrentar.
Na Rua Maranhão o ônibus que faz alinha do Matadouro, luta
contra o alagado.
Pela caixa d'agua ao fundo, já sabemos que o Conjunto Castelo Branco ficou praticamente
isolado om as
últimas chuvas.
Com as chuvas, os telefones que não funcionavam bem no
Verão, ficavam mudos.
E logicamente as sátiras e piadas, comuns à época, não poderiam deixar de aparecer.
Na avenida Rio de Janeiro, o corpo de bombeiros trabalhou ativamente desobstruindo
aquela via.FONTE DAS IMAGENS
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
Jornal da Cidade
FONTE DOS TEXTOS
Professor Eudo Robson
Jornal da Cidade
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
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