O MAIS NOVO BAIRRO DE ARACAJU:
Vista aérea de Aracaju, no final dos anos 70, notemos a ausência da ponte Godofredo Diniz.
Aqui vemos o visual do plano do futuro bairro de Aracaju, nele observamos...
grandes quadras e largas avenidas, além de um extenso lago.
Nesta imagem, só o lago está pronto e as avenidas seguem em direção á Praia de Atalaia. Notamos à esquerda uma pequena vila de pescadores e a estreita faixa de terra que fazia do Rio Sergipe uma verdadeira Praia.
Vejamos só, apenas um edifício na Avenida Beira Mar.
Nesta imagem, nada do Papagaio nem do calçadão, existia apenas o desenho da curva da pista, muito diferente da atualidade.
Observemos bem as cabeceiras da ponte, nada da mata característica dos mangues.
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Surge então, naquela faixazinha de terra, a praia da garotada, a Coroa do Meio.
Local onde as gatas (como Mônica) e os gatões...
...como Adilson e Waldeck Cardoso ao lado de Suzana Vasconcelos curtiam seu finais de semana de sol.
Porém, o estreitamento da pequena faixa de terra teve seu preço ...
...cobrado pela natureza, que corroeu a pista mais próxima da praia.
A rede de pedras não resistiu à primeira maré.
Foi necessária então, uma construção de barreira de pedras para dar
...mais segurança ao novo bairro.
A construção do Shopping Rio Mar deu um novo impulso à região.
Numa visão invertida, vemos o espaço onde será construído o novo hotel.
Nesta imagem, já vemos o Papagaio, o novo hotel e a casa de shows do Augustu's, à direita. À esquerda, nenhuma construção.
Aqui à esquerda, a faixa de barro que sustenta toda muralha de pedras e a ampliação do shopping Rio Mar.
Linda vista do lago!
Aqui vemos o Colégio Liceu e, ao fundo, a arborização da Avenida Beira Mar.
Neste trecho, próximo ao mar, banhistas aproveitam para um banho,
Hoje, no ponto mais próximo ao mar, temos bares e restaurantes.
FONTE DAS IMAGENS
Jornal da Praia - 1985
Poster da praia
www.visualphotos.com
Blog: Minha Terra é sergipe
Jornal da Cidade
POLÍTICAS PÚBLICAS URGENTE PARA PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
ResponderExcluirReserva Ambiental do Manguezal do Bairro Coroa do Meio está Morrendo
Por: Elian Cruz
Políticas públicas em proteção constante ao Meio Ambiente é responsabilidade do estado e do município com vigília da sociedade civil.
O descaso nas questões ambientais quanto a prevenção, deve ser monitorado por órgãos responsáveis que permanecem com a Lei de responsabilidade fiscal guardadas em gavetas, e não punem os causadores da depredação e vandalismo. A sociedade civil também tem sua parcela de culpa por não se tornar um Agente Multiplicador das orientações aos desprovidos de consciência ambiental continuada. Portanto continuamos afirmando que a maior responsabilidade e do estado por falta de implementação das políticas públicas.
Foi grande a minha decepção ao visitar hoje 31, a Reserva Ambiental da Avenida Desembargador José Antônio de Andrade Góes (Av. Perimetral), Bairro Coroa do Meio, fiquei bastante triste ao me deparar com o Manguezal morrendo e ver um grande empreendimento, obras, que foi a menina dos olhos do nosso saudoso querido Marcelo Déda está entregue aos vândalos e a destruição por parte dos moradores desprovidos de responsabilidade Ambiental.
É preocupante saber que as autoridades e os órgãos competentes fogem dessa responsabilidade. Nossa luta na Preservação Ambiental é antiga, e atualmente, de forma mais acentuada com o Projeto de Olho na Coroa que vem trilhando caminhos em busca conscientizar a comunidade. A degradação do Meio Ambiente foi rapidamente acelerando devido ao descaso e falta de politicas publicas emergenciais, e também devido as constantes mudanças de parlamentares e mudanças de cargos políticos que iniciam um Projeto e param no meio do caminho e outros que assumem não recebem as comunidades para discutirem a melhor forma de andar com o projeto, tornando assim mais prejuízos, acelerando a contaminação do solo com falta de estudos para orientar as comunidades quanto o descarte ecologicamente correto dos lixos químicos, domésticos, industriais, hospitalares resíduos nocivos ao meio ambiente , dando lugar as queimadas, pelo desperdício dos recursos naturais não renováveis, pelo desmatamento indiscriminado, pela contaminação dos rios, pela degradação do solo e aterramento das encostas para comercialização e estabelecer lixeiras inadequadas.
A falta de fiscalização do Município resulta em serias consequências nefastas aos interesses da sociedade, ao meio ambiente e à qualidade de vida das novas gerações. É evidente que as Leia asseguram uma efetiva proteção ambiental, deve ser evidenciada e coercitiva, elevando as garantias e, portanto, e obrigatório o seu cumprimento pelos governantes.
Sendo assim, apelamos aos Parlamentares que acrescente em seus Projetos a efetivação das Políticas Publicas para aplicação das normas da Lei de Proteção Ambiental que nela prevê vida digna ao cidadão que tem direito a saúde, lazer, trabalho, educação e um meio ambiente sadio, aonde venha trazer vida saudável para todos.
Aqui no Manguezal as aves estão morrendo devido ao vandalismo e descaso das autoridades. O Museu do Manque servindo de escritório para o Trafico, as encostas sendo aterrada para servir de locais para comercio e as lixeiras tomando conta.
O que ainda se salva na Avenida e a boa vontade do Senhor Reis presidente da Colônia dos Pescadores que todos os dias presenciamos com sua mangueira e bicicletas com vasos de agua aguando as plantas em redor da Associação.
Vários anos se passara, e ate o presente momento nada foi feito para preservação ambiental na reserva ambiental do Bairro Coroa do Meio. Construíram o Museu do Mangue e nunca foi entregue a comunidade, deixando o vandalismo e o trafico assumirem a administração. Lamentável!! Cade aos Politicas Publicas!!
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