FORAM AS MAIORES PRESENCIADAS POR NÓS. MORÁVAMOS NO SALGADO FILHO, APÓS DOIS A TRÊS DIAS DE CHUVAS, FICAMOS ILHADOS. O QUE NÃO ERA ÁGUA, ERA LAMA, ATÉ AS AULAS FORAM SUSPENSAS. ARACAJU CARECIA DE INFRAESTRUTURA.

Com as chuvas que caem, a cidade vai lenta e inexoravelmente sendo destruída. Os
serviços da prefeitura esperam um bom tempo, para poder recuperar as pavimentações.
O Conjunto
Médici amanheceu ontem assim. Mas vai ser calçado brevemente, diz a prefeitura.
Até no bairro São
José, na zona sul formaram-se imensas Lagoas.
O acesso ao
Conjunto Castelo Branco está nesse estado deplorável.
Outra
Artéria no Bairro São José está uma beleza. As chuvas não pouparam nenhuma área.
A Rua Goiás
no Bairro Siqueira Campos ficou parecendo um tobogã de lagos.
A Estrada
para o Castelo Branco mostra a precariedade de nossas artérias periféricas.
Choveu, é assim. Caos total. E olhem que esta parte correspode ao centro da cidade.
Depois de estiar, os bombeiros sairam em socorro aà cidade.
A Rua Santa
Catarina no Siqueira Campos, foi isolada por um rio de águas e lama.
Os taxis não
queriam levar os passageiros para longe. Só atenderam na periferia do centro.
Os carros, travegaram pelas extremindades das ruas. para evitar com que o funcionamento
do motor parasse..
A rua Santa
Catarina no Siqueira campos também ficou intransitável.
Todo o
centro da cidade ficou tomado pelas águas. Não teve trégua aos bombeiros.
Como choveu
durante todo o dia, à noitinha os atoleiros como esse apareceram nas vias de
ligação aos principais conjuntos. A propósito, isso é na capital.
Magalhães estão sem transportes coletivos. As péssimas condições das estradas
devido às
chuvas viraram calamidade pública.
Na Avenida João Rodrigues no Bairro Industrial as lagoas ainda não secaram devido ao tempo.
Na Praça Don José Tomaz, a Rua Itabaianinha registrou um dos
maiores índices de inundação
de água com as chuvas de ontem. Chegou a registrar
80cm.
Trecho da Avenida João Rodrigues, no Bairro Industrial nas proximidades da Praça Sabino
Ribeiro que só tem o nome. O capim, a lama e as muriçocas tomam conta.
FONTE DAS IMAGENS
Jornal da Cidade
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
FONTE DOS TEXTOS
Professor Eudo Robson
Jornal da Cidade
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
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