ARACAJU, MESMO COM SEU LIMITES, CRESCE.
A Igreja localizada na Rua Manoel do Espírito Santo. Bairro
Grageru.
O Grageru é uma fruta rosa, branca ou roxo-escuro,
com uma única semente. Pode ser consumido in
natura ou usado para fazer geleias, caldas e compotas.
Avenida 24 de Outubro recebendo calçamento a paralelepípedos.
O tipo de habitação na invasão que forma o Bairro Pereira
Lobo. Assim é uma favela.


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O abandono da Rua Riachão, no Bairro Getúlio Vargas, é cobrado pelos moradores.
A exuberante sede do 28º Batalhão de Caçadores.
Na Avenida Rio Branco próximo da alfândega, um poste grudado
no outro.
Que coisa estranha.

depósito de lixo.
Lá no Tecarmo, novos tanques de armazenamento de petróleo estão em fase final de conclusão.
Aparece o aproveitamento do gás que é queimado como sobra da produção.
bancos.
No pavimento
da casa 78 da travessa Hélio Ribeiro, funciona a Bolsa de valores de Sergipe.
A Rodoviária Luiz Garcia, em pleno movimento chega a esgotar sua capacidade.
a usar equipamentos e vestuário inapropriados.
O mais rescente conjunto de casas de alto padrão, cresce na altura do encontro da Rua Campo do
Brito e da Avenida Desembargador José Sotero.
A Avenida Desembargador José Sotero, acima vemos a curva do Rio Sergipe.
FONTE DAS IMAGENS
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
Jornal da Cidade
Arquivo Nacional
FONTE DOS TEXTOS
Professor Eudo Robson
Jornal da Cidade
Jornal Diário de Aracaju
Jornal A Gazeta de Sergipe
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